domingo, 8 de maio de 2011

Mãe de Gilberto Fernandes Teixeira

Mãe (fantástica)

Neste dia tão sublime,
Que os bons filhos nunca se esquecem,
Um pequeno gesto nobre,
Para aquela que merece.
Mudanças, fortes
explosões de estrelas em seu ventre,
Somente você tem mágicas para fazer,
Assim à vida a nós trazer,
Mãe, somente você é fantástica!
Mãe, sinônimo da criação,
A flor do vale, rosa de Sharon,
Mãe, ser seu filho é um privilégio,
Que carrego dentro do peito.
Por quanto os anos passam,
E do seu amor aproveito,
Vou cantando todo dia,
O nosso “amor perfeito”
Mãe, matriz geradora da vida,
Mãe, a fonte sublime do amor,
Mãe, de todos os homens,
Mãe, do Nosso Senhor.
Mãe te amo de coração,
Sou seu rebento mais velho,
O galho, que saiu primeiro,
Por isso te faço primaveras,
com meu amor verdadeiro.
“Um grande abraço a todas as mães que sabem da dor e da delícia de ter um filho.”

Mãe de Valdeci Silva Carvalho de Santana

Mãe

Dizem que tu és a rainha do lar
E dia a dia observamos, passivos o teu labor
És realmente uma abelha rainha
Comandas com honra, meiguice e amor
E nos embalos da vida
Trabalha, sofre, labuta
O tempo passa lentamente
E tu empreendendo a luta 
E resignam, chora e perdoa 
E quando paramos para te observar
As rugas surgiram, na face, o cansaço.
A consciência chega e a vontade do afago.
Quanto tempo perdido
Poderia ter dito te amo
Quantas vezes, nem percebi
Porém nunca é tarde
E por isso hoje estou aqui.

Eu vi uma criança.

EU VI UMA CRIANÇA.
Eu vi uma criança que não podia andar, sobre um cavalo, cavalgava por prados floridos que não conhecia.
Eu vi uma criança, sem força nos seus braços, sobre um cavalo, o conduzia por lugares nunca imaginados.
Eu vi uma criança sem enxergar, sobre um cavalo, galopava rindo do meu espanto, com o vento em seu rosto.
Eu vi uma criança renascer, tomar em suas mãos as rédeas da vida e, sem poder falar, com seu sorriso dizer “Obrigado Deus, por me mostrar o caminho”.
John Anthony Davies.